A Meta, dona Facebook, WhatsApp e Instagram, é mais uma empresa de mídia social a rejeitar o PL2630, apelidado de PL da Censura. O texto, que alega atuar para regulamentar as plataformas digitais, tem sido alvo de polêmicas, críticas e discussão.
De acordo com a empresa de tecnologia, o Projeto de Lei cria um “sistema permanente de vigilância, similar ao de países de regimes antidemocráticos”.
A big tech, conforme registro obtido pela CNN Brasil, aponta conflitos na resolução.
A Meta alega que o PL choca com leis já existentes, como o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de eventualmente gerar problemas nas regras de publicidade digital e de direitos autorais, conforme proposta manifestada pelo legislativo.
Como tem noticiado o Conexão Política, companhias do ramo digitai têm externado preocupação e cobram mais tempo de debate da proposta, alegando que o texto fere princípios democráticos, além de ser obscuro e autoritário.