A Nicarágua foi palco de intensos debates durante as eleições presidenciais de 2022, quando o então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), decidiu apontar laços de amizade entre o então candidato ao Palácio, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e Daniel Ortega, ditador de esquerda que comanda a Nicarágua.
O tema Nicarágua foi um dos assuntos mais pautados no ano passado, visto que o país tem perseguido opositores, reprimido igrejas, censurado veículos de comunicação e até mesmo prendido cristãos e lideranças religiosas.
Após a declaração de vitória de Lula no 2º turno, o ditador fez questão de parabenizar o “companheiro”, classificando a volta do petista ao poder como “momento de triunfo”.
Entre outras coisas, o esquerdista também disse que o espectro tem realizado “as transformações necessárias, com coragem diária”.
Brasil de fora
Agora, sob Luiz Inácio, o governo brasileiro não aderiu a uma declaração conjunta de mais de 50 países que denunciaram os crimes de Daniel Ortega.
O país escolheu manter em silêncio diante das denúncias na Nicarágua, durante uma reunião no Conselho de Direitos Humanos da ONU na sexta-feira (3). A decisão do Itamaraty de não repercutir a perseguição praticada pelo governo de Ortega chamou a atenção tanto de governos da América Latina como de capitais em outras partes do mundo.
Até mesmo países que está sob comando da esquerda, como o Chile, assinaram o documento governos. Gabriel Boric, inclusive, chegou a chamar Ortega de “ditador”.
Conforme noticiou o Conexão Política, peritos da ONU concluíram que o regime de Daniel Ortega cometeu crimes contra a humanidade e que “violações generalizadas dos direitos humanos que equivalem a crimes contra a humanidade estão sendo cometidas contra civis pelo governo da Nicarágua por razões políticas”.
ONU também comparou as violações da ditadura da Nicarágua ao nazismo de Adolf Hitler, da Alemanha.
“O uso do sistema de Justiça contra oponentes políticos da maneira que é feito na Nicarágua é exatamente o que o regime nazista fez”, declarou o pesquisador Jan-Michael Simon, líder da equipe de especialistas, ao comentar sobre o relatório publicado pelo Conselho de Direitos Humanos da organização.
A Nicarágua foi palco de intensos debates durante as eleições presidenciais de 2022, quando o então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), decidiu apontar laços de amizade entre o então candidato ao Palácio, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e Daniel Ortega, ditador de esquerda que comanda a Nicarágua.
O tema Nicarágua foi um dos assuntos mais pautados no ano passado, visto que o país tem perseguido opositores, reprimido igrejas, censurado veículos de comunicação e até mesmo prendido cristãos e lideranças religiosas.
Após a declaração de vitória de Lula no 2º turno, o ditador fez questão de parabenizar o “companheiro”, classificando a volta do petista ao poder como “momento de triunfo”.
Entre outras coisas, o esquerdista também disse que o espectro tem realizado “as transformações necessárias, com coragem diária”.
Brasil de fora
Agora, sob Luiz Inácio, o governo brasileiro não aderiu a uma declaração conjunta de mais de 50 países que denunciaram os crimes de Daniel Ortega.
O país escolheu manter em silêncio diante das denúncias na Nicarágua, durante uma reunião no Conselho de Direitos Humanos da ONU na sexta-feira (3). A decisão do Itamaraty de não repercutir a perseguição praticada pelo governo de Ortega chamou a atenção tanto de governos da América Latina como de capitais em outras partes do mundo.
Até mesmo países que está sob comando da esquerda, como o Chile, assinaram o documento governos. Gabriel Boric, inclusive, chegou a chamar Ortega de “ditador”.
Conforme noticiou o Conexão Política, peritos da ONU concluíram que o regime de Daniel Ortega cometeu crimes contra a humanidade e que “violações generalizadas dos direitos humanos que equivalem a crimes contra a humanidade estão sendo cometidas contra civis pelo governo da Nicarágua por razões políticas”.
ONU também comparou as violações da ditadura da Nicarágua ao nazismo de Adolf Hitler, da Alemanha.
“O uso do sistema de Justiça contra oponentes políticos da maneira que é feito na Nicarágua é exatamente o que o regime nazista fez”, declarou o pesquisador Jan-Michael Simon, líder da equipe de especialistas, ao comentar sobre o relatório publicado pelo Conselho de Direitos Humanos da organização.