O movimento Coletivo de Direito Popular, composto por advogados ligados à Universidade Federal Fluminense (UFF), solicita a prisão preventiva e a investigação de Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ação já está protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) e tem o ministro Dias Toffoli como relator.
O motivo da solicitação é, segundo o grupo, investigar a participação dele na ocupação e depredação nos atos de 8 de janeiro, que resultou em avanço contra as sedes dos Três Poderes.
O sustenta que, no dia do ocorrido, Léo Índio esteve na linha de frente e foi, inclusive, contido por forças policiais que usaram gás de pimenta contra ele.
Além disso, é dito que o sobrinho de Bolsonaro fez publicações da mobilização no Instagram. O post mencionado segue disponível e tem cerca de mais de 15 mil interações.
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