A rede internacional Open Society, fundada pelo bilionário George Soros, repassou em apenas um ano a quantia de R$ 107,2 milhões a organizações não governamentais (ONGs) que atuam no Brasil.
De acordo com um levantamento produzido pelo jornal Gazeta do Povo, pelo menos uma centena de ONGs tupiniquins receberam verbas da fundação comandada pelo filantropo húngaro-americano em 2021.
O valor é semelhante ao montante de recursos repassado em 2020. Na ocasião, houve uma transferência de cerca de US$ 22 milhões, equivalente a R$ 113 milhões se considerarmos o câmbio da época.
Apesar de não existirem provas públicas de que os repassem violem alguma lei, as movimentações de George Soros no Brasil têm sido cada vez mais questionadas por um possível desequilíbrio no debate público e institucional.
Para ter ser uma ideia de sua influência, diversas entidades financiadas por ele produzem relatórios e estudos que geralmente são usados para justificar decisões do Executivo, Legislativo e Judiciário.
Muitos especialistas dizem que as investidas de Soros ajudam a criar falsos consensos em torno de pautas de esquerda. O próprio bilionário é abertamente a favor da descriminalização das drogas, da agenda LGBT, do desencarceramento de presos e de pautas radicais do chamado movimento negro, entre outras bandeiras progressistas.
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