A abertura do primeiro decreto de sigilo de 100 anos de Jair Bolsonaro (PL) no Palácio co Planalto não mostra, num primeiro momento, nada sobre crimes ou eventuais desvios.
Os dados privados mostram visitas de Michelle Bolsonaro, que recebia pessoas próximas, amigos e figuras do círculo de amizades presidencial.
Não há, na resolução até agora exibida pelos jornais, nada que desonre a ex-primeira-dama.
Michelle, que acompanha o ex-presidente nos Estados Unidos, ironizou a propagação da lista.
O nome que mais apareceu no sistema de identificação foi o de Nídia Limeira de Sá, que atuava como diretora de Acessibilidade e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação. O pastor Claudir Machado aparece na sequência.
Em tom de sarcasmo, a ex-primeira dama publicou uma notícia sobre a relação dos registros de entrada na residência oficial do presidente:
— Fazendo só uma correção: ‘a cabelereira’ é minha manicure — escreveu ela.
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