O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (REDE-AP), solicitou nesta quarta-feira (7) que o Tribunal de Contas da União (TCU) torne Jair Bolsonaro (PL) inelegível por má gestão das contas públicas.
O senador pede que os ministros apurem se o presidente subestimou despesas obrigatórias no orçamento para aumentar gastos eleitoreiros no fim do mandato.
Segundo Randolfe, Bolsonaro cometeu crime contra as finanças públicas ao permitir despesas no último ano do mandato que, de acordo com ele, não podem ser pagas no período. A pena é de um a quatro anos de prisão.
Se o TCU acatar a denúncia, o tribunal deve rejeitar as contas de governo Bolsonaro em 2022, o que, em última instância, o tornaria inelegível por oito anos.
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