Seja um discurso em praça pública ou um “panelaço” em um ambiente privado. Tudo isso coopera para que haja o livre exercício da Democracia. Afinal, todo poder emana do povo.
Ir às ruas democraticamente é praticar o direito da liberdade de expressão, já prevista no art. 5º da nossa Constituição Federal. Mesmo que as opiniões ou alas ideológicas sejam diferentes, manifestar-se é um direito de todos. Em sua totalidade, em todas as ocasiões, as manifestações por parte do espectro político da direita, dos conservadores, costumam ser ordeiras e respeitosas.
Ver que não há uma superexposição do corpo e punho cerrado, por exemplo, é mostrar à sociedade o que realmente é uma manifestação. Não temos como princípio o lixo jogado no chão, onde acontecem as manifestações. Não temos como princípio o furto de objetos pessoais. Inclusive, tudo o que é perdido, em atos da direita, costuma ser devolvido em mãos ao devido responsável.
Hoje, no Brasil, afirmar ser de “direita” é um privilégio, exemplo de opinião que não flerta com a repressão, com o autoritarismo, com ditadura comunistas, socialistas, sanguinárias. É poder se indignar sem atuar com vandalismo, com caráter de livre manifestação e com total respeito.
Eu, assim como tantos outros milhões de brasileiros, estamos nas ruas. De modo pacífico, compreendemos o nosso direito de cidadãos de uma sociedade civil.
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