O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, ordenou que as redes sociais TikTok, Instagram, LinkedIn, Facebook, YouTube, Telegram e Kwai apaguem vídeos em que Jair Bolsonaro (PL) fala sobre garotas venezuelanas.
O ministro considerou que as postagens, impulsionadas pela esquerda, trazem “fato sabidamente inverídico, com grave descontextualização e aparente finalidade de vincular a figura do candidato Bolonaro ao cometimento de crime sexual”.
No despacho, ele cita uma publicação da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), que “descola da realidade, por meio de inverdades, fazendo uso de recortes e encadeamentos inexistentes de falas gravemente descontextualizadas, com o intuito de induzir o eleitorado negativamente, diante da autoria de fato grave (pedofilia)”.
A ordem deverá ser cumprida pelas plataformas e pelos perfis citados no processo até as 20h deste domingo (16), sob pena de multa diária de R$ 100 mil.