O período de segundo turno das eleições gerais chegou. Agora, todo patriota deve dobrar suas ações para não permitir que o Brasil volte ao retrocesso, ao passado marcado por escândalos de corrupção, de países ditatoriais financiados pelo nosso país, com o nosso dinheiro, para fomentar sistemas tiranos, sanguinários e antidemocráticos.
Dentro daquilo que considero ideal, quero compartilhar o que nós, de baixo para cima, podemos fazer. Desde já, no espaço que esta coluna me permite, manifesto meu voto aberto em Jair Bolsonaro.
De ímpeto, entendo que seja preciso que a população compareça a todas as manifestações patrióticas. Atos populares que defendam a soberania do Brasil e não cores vermelhas de partidos ou de movimentos que não exaltam o nosso povo. Isso, consequentemente, demonstrará a força antilula nas capitais e também em cidades do interior.
Buscar voto a voto também é importante. Aquele voto suado, que vai demandar um pouco mais de persistência, de argumentos, mas que será um voto certo. Para isso, não basta se limitar a um reduto fechado, mas ir às ruas e expandir a onda verde e amarela ao máximo de pessoas.
Tomar posição aberta nas redes sociais deve ser foco de todos aqueles que não querem que o Brasil vire uma China, Cuba, Venezuela e afins. A internet está na palma das nossas mãos e devemos usá-la com responsabilidade, sob os princípios da verdade, visando defender nossas crenças e valores.
Como cristão, entendo que a mais importante de todas as estratégias é, sem dúvida, a oração. Se você também partilha da mesma orientação religiosa da maioria dos brasileiros, sugiro que esteja atuante como intercessor da nossa nação, clamando ao Senhor Jesus por misericórdia.
Se cada um fizer a sua parte, certamente o Brasil permanecerá bem longe do abismo comunista que tenta bater em nossa porta.