Imagem: Dida Sampaio | Estadão
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido de direito de resposta de Jair Bolsonaro para remover da internet reportagens da Folha de São Paulo sobre a ‘Wal do Açaí’.
Segundo o ministro Carlos Horbach, a Folha exerceu seu direito de liberdade constitucional de informação.
Em janeiro, a ex-funcionário de Jair Bolsonaro foi acusada pela Folha de S. Paulo de ser funcionária fantasma de Bolsonaro.
No vídeo, ela relatou que à Folha distorceu todo seu relato.
Ao ser questionada sobre a dimensão do caso, Wal diz que pediu demissão após ter sido caluniada novamente, desta vez pelo Guilherme Boulos, no debate presidencial da TV Bandeirantes.
“É uma situação também que eu nem sabia. Não esperava que chegasse a esse baixo nível” – contou.
Moradora de Mabucada, Wal negou ser a dona da “Wal Açaí”, no qual afirmou pertencer a sua irmã Luciana.
Wal disse estar enfrentando uma humilhação e que está sendo criminalizada por buscar “ajudar a família a ganhar um pouquinho a mais”.