O comentarista Guilherme Fiuza, integrante da bancada da Jovem Pan, voltou a falar sobre os passos de Lula em torno de uma eventual candidatura em 2022.
Durante participação no programa Os Pingos nos Is, Fiuza analisou o encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, recém desfiliado do PSDB.
Para o comunicador, o episódio foi um “somatório de oportunismo” e um “ajuntamento vergonhoso”.
Conforme antecipou o Conexão Política na semana passada, os políticos já tinham agendado participação em um jantar na capital paulista.
O evento, promovido pelo grupo de advogados Prerrogativas, ocorreu no último domingo (19) e contou com a participação de 500 convidados.
Apesar do barulho midiático em torno do ocorrido, Fiuza afirmou que uma união entre Lula e Alckmin “não significa nada”.
“O que significa essa junção horrenda? Em termos políticos, não significa nada. Esse ajuntamento não é nada […] É um somatório de oportunismo. É um ajuntamento vergonhoso […] É um trem fantasma. Uma coisa bem horrorosa, bem vergonhosa. Geraldo Alckmin está indo à cena do crime”, explicou.
Fiuza recordou, inclusive, as declarações de Alckmin nas eleições de 2018, cujas falas viralizaram nas redes sociais desde o início do mês.
“Ele disse que o Lula queria voltar à cena do crime, mas ele voltou junto com o Lula. Ele estava em um jantar pela democracia em que a única coisa que não marcou presença foi a democracia”, acrescentou.