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Provavelmente, na candeia de um quarto, você está lendo este artigo do seu dispositivo móvel. Dormisse com o vosso celular carregando? Não precisamos ir longe para observar o quão tangível será a influência do ambiente virtual nas eleições que chegam a galope.
Da mesma forma, como ficamos quando o nosso aparelho chega aos 15% restantes de bateria, atordoados estão, aqueles que ainda não se adaptaram a este novo cenário.
Discorro, aqui, sobre o tão debatido “tempo de televisão” que, terá, cada pretendente ao posto mais alto da República Federativa do Brasil.
Há, no ar, e na alcova dos desatualizados, a mentirosa ideia de que tal tempo será de “extrema importância” para os que figuram com a menor porcentagem, nas pesquisas de intenções de votos. Há, também no ar, o devaneio de que a “disputa ainda não começou”.
Dada a retumbante repercussão da maratona de sabatinas ao candidato, praticamente possível provar que os que pensam da maneira descrita acima, estão completamente equivocados.
Neste alto de ovos a frigir, no qual já nos encontramos, todo e qualquer fato político e público, reverbera em demasia. São desdobramentos de uma sabatina assim, os facilitadores da concisa impressão da presença do representante do PSL no segundo turno pela disputa à presidência.
Esqueçamos, por um momento, o degradante papel da imprensa brasileira como um todo.
Foquemos os nossos olhares ao povo. Todo o povo que trabalha gratuitamente para Jair Bolsonaro no dia-a-dia.
Este povo movimenta um montante de informações tão grande, que seu volume é capaz de transgredir as paredes da grande mídia e consagrar como protagonista, o todo poderoso ciberespaço.
A modernidade líquida está se solidificando. Forte como rocha, rica como pérola, alta como uma montanha. Não subestimem a força da internet, porque o povo está conectado.